A água, oriunda de poços artesianos, tem sido utilizada para abastecer hospitais da região metropolitana de Porto Alegre

Quinta da Estância e Estância das Oliveiras doam 500 mil litros de água potável


A água, oriunda de poços artesianos, tem sido utilizada para abastecer hospitais da região metropolitana de Porto Alegre

A comunidade gaúcha não tem medido esforços para ajudar a população afetada pelas chuvas intensas que assolam o Estado desde a semana passada. Neste contexto, é possível perceber uma verdadeira corrente solidária dos empreendedores locais, que buscam, da maneira que podem, apoiar a comunidade em que estão inseridos. Esse é o caso da fazenda de ecoturismo Quinta da Estância e a agroindústria Estância das Oliveiras. Juntos, os empreendimentos doaram mais de 500 mil litros de água potável proveniente de poços artesianos para a ajuda humanitária. Também foram distribuídas 1,5 mil quentinhas e cerca de 2 mil lanches para a população afetada nas cidades de Canoas e Eldorado do Sul.A ajuda, porém, não tem se limitado à assistência alimentar. Os poços de água potável têm se mostrado de grande utilidade neste momento de escassez. A água das fazendas tem sido utilizada para abastecer hospitais da região metropolitana da Capital - como a Santa Casa, Hospital Vila Nova e Mãe de Deus. Segundo Rafael Sittoni Goelzer, sócio-diretor de relacionamento com mercado da Quinta da Estância e Estância das Oliveiras, até mesmo a Companhia Riograndense de Saneamento (CORSAN) utilizou a água para fazer a distribuição em bairros sem abastecimento.
A comunidade gaúcha não tem medido esforços para ajudar a população afetada pelas chuvas intensas que assolam o Estado desde a semana passada. Neste contexto, é possível perceber uma verdadeira corrente solidária dos empreendedores locais, que buscam, da maneira que podem, apoiar a comunidade em que estão inseridos.

Esse é o caso da fazenda de ecoturismo Quinta da Estância e a agroindústria Estância das Oliveiras. Juntos, os empreendimentos doaram mais de 500 mil litros de água potável proveniente de poços artesianos para a ajuda humanitária. Também foram distribuídas 1,5 mil quentinhas e cerca de 2 mil lanches para a população afetada nas cidades de Canoas e Eldorado do Sul.

A ajuda, porém, não tem se limitado à assistência alimentar. Os poços de água potável têm se mostrado de grande utilidade neste momento de escassez. A água das fazendas tem sido utilizada para abastecer hospitais da região metropolitana da Capital - como a Santa Casa, Hospital Vila Nova e Mãe de Deus. Segundo Rafael Sittoni Goelzer, sócio-diretor de relacionamento com mercado da Quinta da Estância e Estância das Oliveiras, até mesmo a Companhia Riograndense de Saneamento (CORSAN) utilizou a água para fazer a distribuição em bairros sem abastecimento.
“Nosso poço é de água mineral, com mais de 200 metros de profundidade e cloração automática. Fazemos análises periódicas de laboratórios, então é a segurança é garantida”, afirma Rafael
QUINTA DA ESTÂNCIA/DIVULGAÇÃO/JC


Além disso, em colaboração com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Quinta da Estância recebeu diversos animais do Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) que foram afetados pela inundação da área de recepção. Entre os animais recebidos estão papagaios Charão, Maitacas do Peito Roxo, Marrecas de Coleira e Tartarugas.
"Aqui na Quinta da Estância, recebemos e recuperamos animais silvestres envolvidos com tráfico desde 1996. Por conta das chuvas, tivemos uma recepção atípica, pois estes animais estavam no CETAS, que é o centro de triagem do IBAMA. O centro inundou e eles tiveram que tirar os animais de lá muito rápido. Alguns deles já estavam recuperados, então fizemos a soltura imediata, com a autorização do IBAMA, e outros, que ainda estão sendo reabilitados, ficaram nos nossos viveiros", explica Rafael. 
IBAMA/DIVULGAÇÃOI/JC