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Publicada em 03 de Maio de 2024 às 15:26

Bolsas da Europa fecham mistas, observando balanços, dados de emprego e perspectivas para BCs

Índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,44%, a 505,40 pontos

Índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,44%, a 505,40 pontos

QuoteInspector.com/Divulgação/JC
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Agência Estado
As bolsas da Europa fecharam sem sinal único nesta sexta-feira (3), em sessão marcada pela divulgação de balanços de importantes empresas na região. Além disso, dados de emprego na zona do euro e nos Estados Unidos foram publicados. No caso norte-americano, o payroll de abril mostrou um mercado de trabalho desacelerado, o que ampliou perspectivas para um corte de juros por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em alguma de suas próximas reuniões. Em Londres, o FTSE 100 renovou sua máxima de fechamento.
As bolsas da Europa fecharam sem sinal único nesta sexta-feira (3), em sessão marcada pela divulgação de balanços de importantes empresas na região. Além disso, dados de emprego na zona do euro e nos Estados Unidos foram publicados. No caso norte-americano, o payroll de abril mostrou um mercado de trabalho desacelerado, o que ampliou perspectivas para um corte de juros por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em alguma de suas próximas reuniões. Em Londres, o FTSE 100 renovou sua máxima de fechamento.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,44%, a 505,40 pontos.
O mercado consolidou apostas em um corte de juros nos EUA pelo Fed em setembro, e passou a ver chances maiores de um relaxamento monetário mais profundo neste ano após o payroll. O relatório de emprego dos EUA mostrou criação de emprego abaixo do esperado no país em abril.
Antes do dado, as expectativas para a extensão do relaxamento monetário ao longo do ano estavam divididas entre um único corte de 25 pontos-base (34,7%) ou de uma baixa acumulada de 50 pontos-base (35%), segundo monitoramento do CME Group.
A taxa de desemprego da zona do euro ficou inalterada em 6,5% em março ante o mês anterior, como se previa, enquanto o PMI de serviços do Reino Unido avançou para 55 em abril na pesquisa final da S&P Global, atingindo o maior patamar desde maio de 2023.
Em Paris, as ações do Crédit Agricole (+1,10%) e do Société Générale (-5,18%) tiveram resultados diferentes após ambos os bancos franceses superarem expectativas de lucro e receita no primeiro trimestre.
A ação da Atos subiu 7,57% após notícia de que ativos da empresa francesa de tecnologia e software poderão ser alvo de uma oferta da gigante de private equity americana Bain Capital.
Na cidade, o CAC 40 subiu 0,54%, a 7.957,57 pontos. Já em Londres, a ação da Anglo American subiu 2,36% após notícia de que a mineradora poderá receber oferta de compra da Glencore, cujo papel recuou 1,36%, também no mercado inglês. Na semana passada, a Anglo rejeitou uma proposta de aquisição de US$ 39 bilhões da BHP. Na capital britânica, o FTSE 100 subiu 0,51%, a 8.213,49 pontos. Em Frankfurt, o DAX subiu 0,54%, a 17.993,69 pontos.
Em Milão, o Intesa Sanpaolo teve lucro líquido que superou a expectativa de analistas, mas o banco recuou 3,13%, em uma sessão que contou com queda forte de bancos italianos. Como resultado, o FTSE MIB caiu 0,32%, a 33.629,21 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 caiu 0,25%, a 6.648,67 pontos. Já o Ibex35 caiu 0,16% em Madri, a 10.854,70 pontos.

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